Grupos operam como proprietários das áreas, os coletivos que defendem a revolução bolivariana. Atacam os “revolucionários” com armamentos, rifles portáteis, granadas. Recebem treinamento dos Guerrilheiros das FARC colombianas e tem relações com os Los Rastrojos da Colômbia que fornecem armas e vivem em conflito com o Exército de Libertação Nacional da Colômbia. O governo venezuelano sustenta esses grupos por meio de planos sociais. Tudo começou com Hugo Chávez que financiou e permitiu que esses grupos se desenvolvessem, deixando de herança para Nicolás Maduro. Grupos que não estão sob seu controle estão sob o controle de Diosdado Cabello, um dos barões do narcotráfico da América Latina, e Frederic Bernaud. Esses grupos reprimem mobilizações lado a lado com a polícia militar do chavismo com um número incalculável de homicídios. Os coletivos mais conhecidos são o Movimento Revolucionário de Libertação Carapaica, o Pedrita, Los Tupamaros, Coordenadoria Simon Bolívar, Fuerza Patriótica Alexis Vive, e o Gran Polo Patriótico. Um sistema que não pode ser modificado por um sistema eleitoral ou pela queda de maduro. A revolução do lupemproletariado citada por Karl Marx e Frantz Fanon já está em andamento no Brasil. A cracolândia é um produto do governo Lula. O judiciário coloca nas ruas criminosos para alimentar a massa revolucionária vinculada aos grupos do narcotráfico.